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David da Silva Santos
Comentários
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796
)
David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
INSS é condenado a aposentar segurado com visão monocular e a indenizá-lo por danos morais em razão da não concessão do benefício
Ramon Fávero
·
há 6 anos
Glória a Deus pela atitude do juiz. O INSS acredita ser onipotente, ele humilha as pessoas que precisam dos benefícios que elas pagam.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
O que se entende por princípio da adequação social?
Luiz Flávio Gomes
·
há 12 anos
Ótimo artigo!
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
STJ afasta prescrição em caso de pastor evangélico que chamou umbandista de ‘demoníaco’
Questões Inteligentes Oab
·
há 6 anos
Estranho, as pessoas execraram objetos religiosos da igreja católica em público e nada aconteceu, nem a igreja católica se manifestou, mas quando em um vídeo um pastor evangélico apontou uma imagem católica com o pé caíram de pau em cima dos evangélicos e a receita federal decretou uma devassa na contabilidade das igrejas. Tem alguma coisa que não cheira bem no reino de mãe Joana.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
O que consiste a teoria da cegueira deliberada?
Flávia Ortega Kluska
·
há 8 anos
Muito bom, acho que esse instituto deve ser aplicado aos casos do advogado do Lula! De onde o Lula tira dinheiro para pagar as fortunas que paga aos seus advogados? Nem me responde, porque sei que é mentira, é impossível ao salário de ex-presidente e palestrante arcar com tudo o que ele gasta.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
“O sistema prisional não pode ser um depósito de pessoas”, diz Lamachia sobre dados do Infopen.
Robson Souto
·
há 6 anos
Caro "doutor"! Acho incrível que os teóricos da realidade ainda insistam em preservar a integridade de quem viola bens jurídicos, mais do que protege esses bens. O mundo jurídico mesmo começou a desgraçar as famílias admitindo o divórcio. O mundo jurídico destruiu literalmente a única base de enfrentamento do crime, que é a família. Portanto esqueçam a solução para isso e fiquem somente com o lucro que o crime gera, pois só Deus, através do ensino religioso nas igrejas evangélicas e uma família forte são instrumentos contra o crime. Só esses dois. O divórcio destruiu a moral pública e instituiu a falta de vergonha social [as pessoas ufanam-se da quantidade de prostituição que legalizam e chamam de casamento] e inseriu na sociedade um desprezo pelo que deveria ser sagrado e protegido com as mais duras penas, o casamento, senhores, é um dois 3 sacramentos invioláveis e cláusulas pétreas para os cristãos, depois vem a santa ceia e o batismo, quem os viola está em maus lençõis, pois estas são doutrinas eternas do Criador. As mulheres brasileiras se perderam moralmente. Ser casado se tornou um fardo, trocar de cônjuge é trocar de par apenas para se prostituir, esperar o quê do fruto desse tipo de união? Gente moralmente adaptada para viver em sociedade? Os pobres roubam bolsa de idosos, motos, matam suas vitimas à bala. Os doutores e a mídia avançam contra a polícia. Os piores crimes são os praticados pelo sujeito que está acima, bem acima do homem médio tanto que a ONU já cogita inserir a corrução política entre os crimes contra a humanidade. Isso é coisa que se corrige com ressocialização? Com reintegração? Agora cabe construir mais cadeias, somente isso, porque o crime é uma escolha, sempre foi e sempre será, ou vai dizer que os crimes do senhor Luis Inácio, por exemplo, ao aparelhar o INSS com "cumpanheiros" é coisa de gente que precisa ser ressocializada. E o que fez o senhor Marcelo, conselheiro do BrasilPrev em conluio com Michel Temer se apropriando de informações privilegiadas para planejar a reforma da Previdência é coisa de pobre que precisa de tratamento, compreensão e reintegração social. Pelo jeito a casa de mãe Joana vai muito bem.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
Posse de droga para consumo pessoal: descriminalização ou despenalização?
Nova Criminologia
·
há 14 anos
O setor de dicionários de Oxford, Reino Unido, no ano de 2016, escolheu a palavra post-truth, ou pós-verdade com palavra do ano. É um substantivo onde o fato concreto, a realidade serve tanto quanto o apelo à emoção e as crenças pessoais na hora de formar opinião, seja individual ou coletiva. Então, observo que os brasileiros, mesmo os intelectuais se preocupam pouco em olhar a realidade, ou a verdade para em seguida formar opinião e arvorar defesa d'algum tema. A maioria defende algo baseado em suas emoções pessoais ou nas crenças que tem baseados em verdades imaginárias ou embriaguez própria de quem vive de teorias. Com as drogas acontece isso, digo, a formação da opinião. Quase ninguém sabe qual o motivo da existência das drogas e se levantam em sua defesa como se fosse coisa boa. Embora suas consequências sejam nefastas e diante da impossibilidade de vencer essa praga, preferem conviver pacificamente com as drogas e drogados como se assim fosse por fim ou termo ao mal. Então, num anseio de chamar à realidade, recomendo que, antes de defender ou ser contra, leiam o livro "Red Cocain - A amizade das nações". Esse livro, senhores, faz acordar para a desgraça que as drogas são, porque, após lê-lo, somente alguém que tem interesses comerciais sobre esse tipo de produto poderá sair em sua defesa. Até lá, o que se vê são as crenças pessoais e as emoções individuais embasando esse tipo de prejuízo à sociedade. O Brasil margeia a amoralidade.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
E a vítima?
Pedro Magalhães Ganem
·
há 7 anos
Discordo do Pedro! A lei foi criada para proteger bens jurídicos e não para proteger quem ofende bens jurídicos. E outra coisa, a dignidade humana não se fere, nem do bandido, certo? Mas privá-lo da liberdade não ofende sua dignidade, pois que se quem destrói bens que deveriam estar a salvo não pode ter os mesmos direitos de quem não prejudica a sociedade. Pensar diferente é dar as mãos aos malfeitores e simpatizar com criminosos é um olhar de aprovação ao que fazem e, para piorar, essa mentalidade contrária a saúde da sociedade vem justamente daqueles que deviam protegê-la. A lei, senhores, o Estado, devia apartar do convívio social todo ser nocivo a ele. Esses dias vi, no EUA, o que é sentença justa. Uma moça foi esfaqueada pelo namorado e jogada à beira da estrada para morrer, um policial a paisana que passava a socorreu e ela levou 2 anos para sair do hospital, depois se casou com o seu salvador. A justiça perseguiu o esfaqueador e o chamou à responsabilidade. Na sentença o juiz perguntou a vítima qual seria o castigo merecido pelo seu algoz, ela perguntou se havia previsão de prisão perpétua e ele, o juiz disse que sim, então ela pediu a perpétua para o acusado. O juiz pediu fundamentação, ela disse que se ele saísse iria o condenado iria procurá-la e terminar o serviço. O juiz achou justo e o condenou a prisão perpétua. Isso é justiça. Por isso eles são primeiro mundo. O Brasil já deve estar nos últimos lugares nessa contagem, porque as melhores cabeças pensam no sentido contrário a justiça social adequada e levantam o criminoso a um patamar injusto, ainda que com sua língua consolam a vítima, com sua obra a condenam ao vitupério eterno. Que diferença de mentalidade dos intelectuais brasileiros hein? Acima alguém disse que coisas assim são "vingança", mas na verdade refletem onde se esconde a inferioridade do Brasil https://www.youtube.com/watch?v=-xo8U396RAw
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
E a vítima?
Pedro Magalhães Ganem
·
há 7 anos
Discordo do Pedro! A lei foi criada para proteger bens jurídicos e não para proteger quem ofende bens jurídicos. E outra coisa, a dignidade humana não se fere, nem do bandido, certo? Mas privá-lo da liberdade não ofende sua dignidade, pois que se quem destrói bens que deveriam estar a salvo não pode ter os mesmos direitos de quem não prejudica a sociedade. Pensar diferente é dar as mãos aos malfeitores e simpatizar com criminosos é um olhar de aprovação ao que fazem e, para piorar, essa mentalidade contrária a saúde da sociedade vem justamente daqueles que deviam protegê-la. A lei, senhores, o Estado, devia apartar do convívio social todo ser nocivo a ele. Esses dias vi, no EUA, o que é sentença justa. Uma moça foi esfaqueada pelo namorado e jogada à beira da estrada para morrer, um policial a paisana que passava a socorreu e ela levou 2 anos para sair do hospital, depois se casou com o seu salvador. A justiça perseguiu o esfaqueador e o chamou à responsabilidade. Na sentença o juiz perguntou a vítima qual seria o castigo merecido pelo seu algoz, ela perguntou se havia previsão de prisão perpétua e ele, o juiz disse que sim, então ela pediu a perpétua para o acusado. O juiz pediu fundamentação, ela disse que se ele saísse iria o condenado iria procurá-la e terminar o serviço. O juiz achou justo e o condenou a prisão perpétua. Isso é justiça. Por isso eles são primeiro mundo. O Brasil já deve estar nos últimos lugares nessa contagem, porque as melhores cabeças pensam no sentido contrário a justiça social adequada e levantam o criminoso a um patamar injusto, ainda que com sua língua consolam a vítima, com sua obra a condenam ao vitupério eterno. Que diferença de mentalidade dos intelectuais brasileiros hein? Acima alguém disse que coisas assim são "vingança", mas na verdade refletem onde se esconde a inferioridade do Brasil https://www.youtube.com/watch?v=-xo8U396RAw
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
E a vítima?
Pedro Magalhães Ganem
·
há 7 anos
Discordo completamente, atribuir à vítima a pecha de vingativo é puni-la de novo, é falta de sensibilidade com o sofrimento do único que realmente precisa das nossas condolências. O crime é opção, sempre! Por mais sofrida a pessoa ela opta pelo crime, já a desculpa que apresenta para isso é outra história, haja vista que os piores crimes são praticados pelas pessoas bem acima do homem médio. Olha o Lula ai que aparelho mais de 20 países com o dinheiro público para preparar os países caso um golpe socialista fosse dado a América Latina reconheça a validade da ditadura do proletariado. O ladrãozinho que rouba e muitas vezes mata não deve pagar o crime, pagar com quê? Deve ser retirado do convívio social e o Estado pagar a indenização, afinal é ele o garantidor e o que já destruiu o pacto social. A vítima é a vítima e nunca se deve dizer que ela deseja vingança, se desejasse a faria com as próprias mãos e não recorreria ao Estado para que ele o faça na medida certa, portanto teu comentário despreza quem mais precisa de socorro.
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David da Silva Santos
Comentário ·
há 6 anos
A descriminalização do aborto
Eudes Quintino Sociedade de Advogados
·
há 7 anos
Sou absurdamente contra o aborto! O que se vê de erros médicos e diagnósticos que falham é impressionante, em meu comércio escuto regularmente clientes que passaram por situações onde foram desenganados pela medicina e que, superando todos os óbices, escaparam do pior e estão bem. Sempre surgem casos de crianças cujas mães foram avisadas pelos médicos que seus filhos nasceriam malformados ou que a gestação colocava em risco sua saúde e ao fim os médicos estavam errados. Circula no Youtube vídeos nos quais jovens mulheres perderam as mamas devido ao câncer e receberam diagnóstico de que nunca mais gerariam e hoje tem filhos normais. É tanto caso desse tipo que o senso comum nem leva mais a sério as falas da medicina. Assim sendo, o aborto, não somente tira a oportunidade de muitas vidas humanas vingarem por "não serem viáveis" como também coloca em xeque o conhecimento do Direito a esse respeito. Como pode o mundo jurídico ignorar que o aborto não serve a não ser a fins comerciais? É tanta falácia sobre isso que chega a ser impressionante a incapacidade jurídica de enxergar essa realidade e aflige saber que o Direito não se põe contra a comercialização de corpos humanos vitelos ainda. Não serve o Direito, nesse ponto, senão a interesses comerciais e pior, legaliza a pena de morte. Por omissão essa é tida na incapacidade do Estado em impedir crimes, por ação quando legaliza a morte dos mais indefesos, inclusive no caso dos índios que matam seus filhos deficientes nas tribos. Se a
Constituição
protege a vida, inclusive o Direito ambiental, como dizer que existe alguma forma de definir se a vida humana é ou não viável e dar o direito das mães matarem seus filhos? Um estudo da especialista Isabela Montovani mostra como os Estados são levianos quando se trata desse assunto, basta procurar no Youtube para assistir ela falando um pouco de sensatez.
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